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21.5.09

Grandpa Elliot

Imaginem-se a percorrer as ruas de New Orleans e a dar de caras com uma personagem destas.

Um "performer" de rua carismático que esteve também envolvido no Playing for Change. A musiquinha também vale muito a pena!


Playing For Change

"Join the movement to help inspire people from around the world to come together through music. "

"As we made our way around the world we encountered love, hate, rich and poor, black and white, and many different religious groups and ideologies. It became very clear that as a human race we need to transcend from the darkness to the light and music is our weapon of the future. This song around the world features musicians who have seen and overcome conflict and hatred with love and perseverance. We dont need more trouble, what we need is love. The spirit of Bob Marley always lives on.

This is the fourth Song Around The World video released from the CD/DVD Playing For Change: Songs Around The World and the follow up to the classics "Stand By Me," "One Love" and "Don't Worry." This unforgetable track was performed by musicians around the world adding their part to the song as it traveled the globe. " (Mark Jonhson - Mentor do projecto)



"From the award-winning documentary, "Playing For Change: Peace Through Music", comes an incredible track written by Pierre Minetti performed by musicians around the world adding their part to the song as it traveled the globe. "Don't Worry" is the follow up to the classic "Stand By Me" and the second of many "songs around the world" released on the "Songs Around The World" CD/DVD " (Mark Jonhson)




"This performance demonstrates what happens when some of the musicians from Stand By Me meet and perform for the first time. This song was recorded and filmed live in New Orleans, and features Grandpa Elliot and Clarence Bekker on vocals. Thousands of people witness first hand the soul and conviction of two men who make us all believe a change is going to come."(Mark Jonhson)



Visitem http://www.playingforchange.com/

30.4.09

Feios, porcos e maus

"Fotógrafo suíço Matthias Willi fotografou dezenas de bandas e músicos poucos minutos depois da saída de palco. Veja as fotografias de Iggy Pop, Metallica, Queens of the Stone Age, Placebo, Muse, Hives... Como tantas vezes acontece com as grandes ideias, o projecto After The Show , que o fotógrafo Matthias Willi tem levado em exposição um pouco por todo o mundo, nasceu por acaso: o suíço fotografou a actriz e cantora Juliette Lewis após um concerto, por falta de tempo para fazê-lo antes, e a norte-americana comentou com o retratista que aquela era uma óptima maneira de captar a real essência dos artistas. Seguiram-se dezenas de "encontros imediatos" com estrelas rock do calibre de Iggy Pop (que terá vociferado a Matthias Willi: "You've got 30 fucking seconds"), Metallica (isto é, o baixista Robert Trujillo, o único a "esperar" pelo fotógrafo) ou Josh Homme, dos Queens of the Stone Age. Veja aqui algumas das imagens mais representativas da colecção After The Show (Depois do Espectáculo) e visite o site onde Matthias Willi reúne quase 50 imagens de numerosos artistas , fotografados nos pouco glamourosos bastidores dos concertos, sem pose ou defesas."

in blitz.aeiou.pt


Robert Trujillo (Metallica)



Iggy Pop

27.4.09

Agenda || Foge Foge Bandido @ São Mamede || 30 de Abril

"O São Mamede Centro de Artes e Espectáculos tem o prazer de anunciar o primeiro espectáculo de Manel Cruz - "Foge Foge Bandido", a realizar-se no dia 30 de Abril, pelas 22h00.

O Foge Foge Bandido foi um namoro de acasos, descobrir a música das pessoas e não dos músicos e atribuir ao tempo a tarefa de seleccionar o material. Foi tentar ao máximo expressar o processo, com a consciência, claro, de que o acaso se estende ao próprio entendimento desse processo e de que se calhar não percebi nada.

Manel Cruz


Lado a, lado b, lado c, nada há no reaparecimento editorial de Manuel Cruz (Ornatos Violeta, Pluto) que se ponha a jeito de rótulos – o que,de algum modo, já se infere pelo nome do projecto: Foge Foge Bandido.
Está tudo ligado: dois discos + um livro = uma obra. Quando muito, háuma proposta: ouvir os discos como quem vê um filme, em que as músicas e as histórias nelas contidas permitem desenhar narrativas imaginárias e assim estabelecer uma comunhão entre a identidade do autor, intérprete dos seus sentimentos, e do ouvinte, intérprete do intérprete segundo os seus sentimentos. O livro, sendo outro facto estético derramado pela mesma fonte (que é como quem diz: um todo e, simultaneamente, uma parte), não pretende cumprir o papel de um making of, mas apoia a conjectura de sobre como terão sido as várias fases do longo processo – quase dez anos – que deu origem à obra. E como se intitula ela? Foge Foge Bandido? Não, isso é o
projecto. O amor dá-me tesão? Não, esse é o título de um dos discos (o primeiro ou o segundo, consoante a forma como se aborde o livro, que a meio sofre uma inversão, de modo a subjectivar o que é ler/ouvir do princípio para o fim ou do fim para o princípio). Não fui eu que estraguei? Não, esse é o título do outro disco. Então? Talvez o ouvinte encontre a resposta, se a achar necessária, no símbolo que aí se pode ver da porta aberta para que todos se sintam participantes, para que todos fujam das coisas pré-dadas e se aventurem no prazer de tomar parte, de partilhar e decidir. Se há, aliás, característica que possa definir o caminho trilhado por este projecto é a espontaneidade, tanto como método de conjugar os sons e as palavras para o aparecimento de um "discurso" (est)ético, quanto como critério na inclusão de colaboradores/passageiros de fuga, onde se reúnem músicos, amigos (pessoas e animais), desconhecidos e família. Experimentar foi a palavra de ordem. Daí, por exemplo, a multiplicidade de instrumentos e o encarar não restritivo do conceito de instrumento musical, promovido a "ferramenta de trabalho" – seja o software, um teclado analógico ou um saco de feijões. É, afinal, de um jogo a feijões que se trata o experimentar subjacente a Foge Foge Bandido. Alegarão: mas, se é a feijões, não há nada a ganhar. Ver-se-á, ouvindo. Em última análise, haverá tanto como a perder. É a vida.

Marcos Cruz

www.fogefogebandido.com "

7.4.09

E o vencedor é....

"E o povo, pá?", da autoria dos Homens da Luta (Neto e Falâncio do Vai Tudo Abaixo) foi a música vencedora do Festival Alternativo da Canção, um certame que surgiu de (mais) um devaneio do Fernando Alvim.


29.3.09

"É a Afonsina, a Tuna de Engenharia...!!"

Mais um grande momento da Afonsina - Tuna de Engenharia da Universidade do Minho.

Depois de uns dias loucos por terras Açoreanas onde foi contemplada com "Melhor Pandeireta" e "Tuna + Tuna" no X El Açor (Festival organizado pelos Tunídeos em Ponta Delgada), a Afonsina foi na semana passada, no Teatro Sá da Bandeira (Porto), a tuna da noite no MTB (festival organizado pela Tuna TS) ao conseguir vencer o certame como "Melhor Tuna", além dos prémios "Melhor Estandarte" e "Tuna + Tuna".

A saga continua dia 24 de Abril, no Porto...

Até lá!

Afonsina ao vivo no X El Açor :: Coliseum Micaelense - Ponta Delgada :: 13 de Março de 2009
http://www.acorestube.com/video/1947/X-El-A%C3%A7or--Afonsina

7.3.09

NNeka @ CCVF || 28 de Março


"De origem nigeriana, Nneka já foi considerada pela crítica a Nina Simone do século XXI. Um concerto de Nneka é uma experiência total para os sentidos capaz de inspirar qualquer um.
Partindo do hip hop, Nneka constrói os espectáculos como uma viagem que une África e o resto do mundo. Abraçada por uma banda que lhe confere um ritmo bem orgânico, Nneka é capaz de pegar numa guitarra e com profunda simplicidade interpretar canções onde as palavras são o mais importante. A sua voz, claro, é o centro do espectáculo: segura, carregada de alma, com um “arranhado” que a torna muito particular. Para dançar, para sonhar e para reflectir, um concerto de Nneka enriquece quem a ele assiste – do hip hop ao reggae, da soul ao rock. Sem parar." (http://iberweb-2a.servidorpt.com/~aoficina/ccvf.pt/)


NNeka on Support - Tide (part 1)
NNeka on Support - Tide (part2)

30.1.09

Wraygunn @ Sá da Bandeira || 28.01.09

Aqui fica um cheirinho do concerto de ontem à noite no Sá da Bandeira.

Bom concerto, boa onda....pura noite de rock n´roll!

O próximo concerto será na Aula Magna já amanhã para encerramento da tour e poderá ser assistido em directo em http://www.nokia.pt/onlive#
Assistir a Wraygunn é também apreciar o "Show Furtado", curiosamente a única parte do concerto que consegui encontrar no youtube.

Aqui fica....



O concerto da Aula Magna já pode ser visto em http://www.nokia.pt/NOKIA_PORTUGAL_11/Microsites/NokiaOnLive/popup/wraygunn_concerto.html

2.1.09

Playing for Change


South Africa...Nepal...Spain...USA...India...
No matter who we are,
No matter where we came from,
We are all united through music

Viajando em busca de inspiração com a paixão para unir o mundo através da música descobriram o seu poder nas suas várias formas: preserverança, celebração, união ou até espiritualidade.

The Playing For Change Foundation tem como principal objectivo unir os diferentes povos através da música providenciando recursos, valências e programas educacionais a músicos e comunidades espalhadas pelo mundo fora.

Visitem http://playingforchange.com/, conheçam melhor este movimento e a sua filmografia.

Para abrir o apetite...

Playing for Change - Stand by me


Entrevista com Mark Johnson, o mentor da ideia, seguida de uma das melhores músicas do projecto: "One Love"

10.6.08

O Bandido apareceu!!

Saiu finalmente o álbum tão esperado do Manel Cruz. "Foge Foge Bandido" é o seu novo projecto...com o mesmo Manel de sempre.

Dois discos ("o amor dá-me tesão" e "não fui eu que estraguei") num livro,com chancela da Turbina.


"O Foge Foge Bandido foi um namoro de acasos, descobrir a música das pessoas e não dos músicos e atribuir ao tempo a tarefa de seleccionar o material. Foi tentar ao máximo expressar o processo, com a consciência, claro, de que o acaso se estende ao próprio entendimento desse processo e de que se calhar não percebi nada." (Manel Cruz)

http://www.fogefogebandido.com/

Godsmack - Drumbattle

Muuuuuuuuiiiito Power!!!!!

31.5.08

08 de Outubro || Porcupine Tree @ Sá da Bandeira

Aqui está uma grande notícia!!!

"Um dos projectos com maior sucesso e projecção de Steven Wilson está de volta a Portugal, três anos depois da estreia no Festival Vilar de Mouros. No regresso à Europa, os PORCUPINE TREE trazem o mais recente «Fear of a Blank Planet» e os primeiros concertos realizam-se em Portugal: dia 07 de Outubro no Incrível Almadense (Lisboa); e no dia 08 no Teatro Sá da Bandeira (Porto). Com o intuito de gravar o segundo DVD ao vivo dos PORCUPINE TREE (o primeiro foi registado em 2006, «Arriving Somewhere»), esta digressão - que contempla, ainda, Espanha e Inglaterra - marca a recta final da apresentação do nono álbum de estúdio da formação britânica que já passou pelo Japão, EUA e Austrália.
Os bilhetes para os concertos custam 23,00-Euros (venda antecipada) e 25,00-Euros (no próprio dia), à venda nos seguintes locais: Ticketline, Fnacs, Carbono (Lisboa e Amadora), The Shoppe Bizarre (Lisboa), Piranha (Porto), Lost Underground (Porto), Break Point (Vigo) e nos locais.
BIOGRAFIA:Considerada uma das bandas mais inovadoras e difíceis de catalogar, os PORCUPINE TREE compõe música capaz de cortar a respiração, que vai do trip-hop psicadélico ao metal progressivo, englobando um diversificado leque de géneros e sonoridades. Ingredientes indecifráveis que têm permitido a renovação e interesse dos fãs ao longo dos últimos 20 anos.Para além do rock progressivo e da música dos anos 70, os PORCUPINE TREE são influenciados pelo krautrock e pela música electrónica. Can, Neu!, Tangerine Dream, Squarepusher, Aphex Twin e artistas como Klaus Schulze ou Conrad Schnitzler são apenas algumas das referências. Com um papel de destaque na banda, o prodigioso vocalista e guitarrista Steven Wilson (produtor dos suecos Opeth e da norueguesa Anja Garbarek, entre outros) descreve a sua música como algo bastante simples, remetendo para a produção e para a forma como os álbuns são construídos toda a complexidade. Talvez por isso descreva os PORCUPINE TREE, simplesmente, como uma banda rock.Mentor deste projecto em 1987, que coincidiu com a formação do grupo art-rock No-Man, Steven Wilson gravou duas maquetas, «Tarquin's Seaweed Farm» e «The Nostalgia Factory», em jeito de brincadeira, no seu estúdio caseiro. Nos elaborados booklets ficcionou uma biografia e os nomes dos músicos-fantasmas conseguindo despertar a atenção da editora Delerium. Em 1992 lançou o álbum de estreia, «On the Sunday of Life», que, até ao ano 2000, já tinha vendido 20 mil cópias. Seguiu-se, em 1993, «Up the Downstair», que formalizou a entrada dos músicos Colin Edwin (baixo), Chris Maitland (bateria) e Richard Barbieri (teclado) para os PORCUPINE TREE, e, dois anos depois, «The Sky Moves Sideways». Presente nos tops da NME, Melody Maker e Music Week, este álbum foi o primeiro a conseguir furar o mercado norte-americano ao mesmo tempo que era bastante solicitado nos palcos europeus. Já a trabalhar como banda, os PORCUPINE TREE lançaram, em 1996, «Signify» com uma sonoridade rock e estilo avant-garde que não passou despercebido à imprensa especializada nem ao circuito underground, cada vez mais rendido à formação britânica. Ainda hoje, este é considerado um dos mais bem conseguidos e refinados trabalhos da banda.«Coma Divine – Live in Rome» resumiu o percurso dos PORCUPINE TREE numa altura em que a banda deixa de trabalhar com a Delerium Records. Seguiu-se «Stupid Dream», em 1998, que contou com o selo da Snapper/K-Scope, e foi apresentado ao vivo na Europa e nos EUA; e «Lightbulb Sun» (2000) que fez com que fossem convidados para tocar com os Dream Theater. A primeira alteração na formação dos PORCUPINE TREE aconteceu no início de 2002 e com a saída de Chris Maitland, a bateria ficou a cargo de Gavin Harrison. Tendo por base 30 temas compostos por Steven Wilson, a banda gravou «In Absentia» que registou uma sonoridade mais pesada apresentada ao vivo pela Europa e América do Norte, ao lado da banda de heavy metal Opeth. Depois de quatro digressões, e do descanso merecido, os PORCUPINE TREE começaram a gravar, em 2004, «Deadwing», que já vendeu cerca de 500 mil cópias já com o selo da Roadrunner.Em 2007, o quarteto inglês lançou «Fear of a Blank Planet» que teremos oportunidade de ouvir ao vivo em Outubro, em Almada e no Porto. Nomeado para o Grammy de Melhor Álbum com Som Surround, e eleito o Melhor Álbum de 2007 pela revista «Reason», o nono trabalho de originais dos PORCUPINE TREE regista o regresso da banda à sonoridade experimental, complexa e provocante com solos meticulosos e distorcidos de guitarra. Um dos álbuns mais ambiciosos e coesos, em 20 anos de carreira, que conquistou a critica internacional e se tornou no mais bem sucedido da banda, comercialmente.Porcupine Tree makes a triumphant return to experimental, non-linear style with «Fear of a Blank Planet», (…) short by Porcupine Tree standards, but by measure of quality rather than quantity, it's one of the most substantial prog albums to come out in years – All Music
Banda:Steven Wilson (voz/guitarra)Richard Barbieri (teclados)Colin Edwin (baixo)Gavin Harrison (bateria)
(in Musicatotal.net)

29.3.08

Fear of a blank planet

A visão dos Porcupine Tree sobre a geração "estamos numa sala de aula mas apesar de seres professora dá cá o telemóvel que eu preciso dele para respirar".

Fear of a Blank Planet (also Transmission 6.1) is the ninth studio album by British progressive rock band Porcupine Tree which was released on April 16, 2007 in the UK and Europe, and on April 24, 2007 in the United States. Steven Wilson has mentioned that the album's title is a direct reference to the 1990 Public Enemy album, Fear of a Black Planet. He explained that race relations were a major issue when it was released and he sees "coming to terms with information technology and...the 21st century" as a modern issue [1].

Mais em Wikipedia

17.7.06

O efeito de Doppler 8


Alva noto + Ryuichi Sakamoto: Insen
Editora : Raster Noton

Insen é um disco peculiar. Sequela da colaboração entre Alva noto (aka carsten nicolai) e Ryuichi sakamoto iniciada com "vrioon", disco premiado como o Melhor de 2003 na categoria Electrónica pela magazine Wire. Por definição um disco experimental, recheado de acordes de piano pintados de fresco por pormenores (menores com frequencia) de electrónica minimalista de recorte intimista e delicado, apresenta Sakamoto num registo mais introvertido e plástico. Como que em harmonia geram uma força que une atomos musicais aparentemente apostos criando uma massa molecular melódica e transcendental "aveol", o tema final apresenta a forma mais subtil de fundir um piano com um computador, mostrando que os somatórios em musica são muitas vezes mais do que soma das partes.

24.6.06

Ornatos Violeta - Raridades

Retirado do blog de hipotenusa (http://hipotenusa.weblog.com.pt):

“Ornatos Violeta...
Ornatos, Ornatos... Quando me lembro deles, nao sei se sinta felicidade, tristeza, revolta, injustiça, saudade... Acho que sinto tudo ao mesmo tempo. É como um grande amor, uma intensa relação afectiva, que de repente acabou, sem aviso e sem piedade. E agora resta apenas a lembrança, os momentos, as memórias de um tempo que ja não existe, e sempre um desconforto... e a palavra "porquê"...

(...)
Há também aqueles dias em que sinto a esperança de um dia ouvir dizer: " Os Ornatos juntaram-se. Estão a preparar já um novo album"... Gosto de sonhar.

Mas uma das coisas que mais sinto, sao as saudades das actuações ao vivo. Tenho a sorte de ter assistido a muitos concertos deles... E não dá para descrever quanta energia, quanto poder, quanta alegria existia quando eles estavam em palco, e eu, cá debaixo, cantava cada canção, sentia cada som, cada palavra, cada movimento... e os meus sentidos estavam tão ocupados, tão entranhados naquilo tudo.. e pareciam ser insuficientes para "absorver" tanto quando eu queria... Felizmente tenho alguns registos ao vivo, em áudio.

É pouco, mas sempre ajuda...

Quem ama Ornatos Violeta como eu, certamente me entende... e sabe que todas as palavras sao poucas...

Nunca vou esquecer.
Ornatos Violeta SEMPRE.”



Para os amantes de Ornatos aqui ficam algumas raridades da banda: gravações ao vivo, inéditos e músicas editadas em colectâneas ("XX anos, XX bandas" de tributo aos Xutos, por ex.).

Uma colectânea que vale muito a pena!
São 12 faixas que vão estando disponíveis ao longo dos próximos dias.


Disponível aqui