Sofa Surfers estacionaram no porto!!!Casa da Música recebeu ontem(era ontem quando escrevi este texto... juro) os austríacos Sofa Surfers num concerto marcado pela descontracção.
O concerto de Sofa Surfers foi literalmente "underground": o parque de estacionamento da Casa da Música foi ontem, sábado, o palco para os sons dos "rapazes" de Vienna.
A banda de Wolfgang Schlögl, Markus Kienzl, Wolfgang Frisch e Michael Holzgruber apresentou ao vivo o seu quarto trabalho "Sofa Surfers" ou – como eles gostam de lhe chamar – "The Red Album". O concerto teve a primeira parte a cargo dos Bandex, que ao vivo, para além dos temas do álbum de estreia,apresentaram músicas novas e concederam espaço ao improviso, promovendo, em palco, autênticas "jams" que frequentemente roçaram o entediante. Contrastando com estes ultimos, sempre com um sorriso nos lábios, o convidado Mani Obeya, bailarino e coreógrafo, hipnotizou o público com a sua voz quente e rouca, juntando às sonoridades dub um espírito soul e uma sonoridade rock (industrial por vezes) . assim como se a Alma de Seal andasse a ouvir Kruder&Dorfmeister e Nini Inch Nails .O concerto só terminou por volta das três da manhã, contrariando o público que teimava em não arredar pé. De transit e Cargo, dois primeiros registos assumidamente dub ficam só os restos, com muita pena deste vosso humilde escriba.
(Brevemente aqui a opinião do Mord McKee, que tambem esteve presente)
O concerto de Sofa Surfers foi literalmente "underground": o parque de estacionamento da Casa da Música foi ontem, sábado, o palco para os sons dos "rapazes" de Vienna.
A banda de Wolfgang Schlögl, Markus Kienzl, Wolfgang Frisch e Michael Holzgruber apresentou ao vivo o seu quarto trabalho "Sofa Surfers" ou – como eles gostam de lhe chamar – "The Red Album". O concerto teve a primeira parte a cargo dos Bandex, que ao vivo, para além dos temas do álbum de estreia,apresentaram músicas novas e concederam espaço ao improviso, promovendo, em palco, autênticas "jams" que frequentemente roçaram o entediante. Contrastando com estes ultimos, sempre com um sorriso nos lábios, o convidado Mani Obeya, bailarino e coreógrafo, hipnotizou o público com a sua voz quente e rouca, juntando às sonoridades dub um espírito soul e uma sonoridade rock (industrial por vezes) . assim como se a Alma de Seal andasse a ouvir Kruder&Dorfmeister e Nini Inch Nails .O concerto só terminou por volta das três da manhã, contrariando o público que teimava em não arredar pé. De transit e Cargo, dois primeiros registos assumidamente dub ficam só os restos, com muita pena deste vosso humilde escriba.
(Brevemente aqui a opinião do Mord McKee, que tambem esteve presente)
1 comentário:
E eu que tb lá estive, não poderia deixar de concordar com o que foi dito...
No entanto os organizadores da Casa da Musica pecaram... Pecaram pelo espaço, pals condições e descondições... e a primeira parte... muito infeliz.
mas os sofa surfers foram muito superiores e fizeram-nos ultrapssar todas as dificuldades... de mais!
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